terça-feira, 25 de agosto de 2009

Promessa é dívida!!!

CONVERGÊNCIA E MULTIMÍDIA

Muito se fala atualmente sobre convergência, há bem pouco tempo atrás ela foi a palavra do momento, inclusive. Empresas de telefonia móvel e fixa usavam esta palavra indiscriminadamente em seus comerciais, sem sequer explicar por “A+B” o que realmente significava esta expressão.
O texto trabalhado dá diversas definições da expressão, algumas são: “O casamento perfeito entre os computadores e as telecomunicações”, “organização e processos em especial à junção de mídia e telecomunicações”, “a tendência de tudo se tornar igual a tudo” e até uma expressão derivada do ato, que seria a “compunicação”. Obviamente, esta última não faria mesmo muito sucesso.
Outras duas palavras caminhavam juntas à convergência: Interatividade e cornucópia. Acredito que assim como a expressão “compunicação”, a “cornucópia” não caiu na expressão geral por motivos óbvios.
O texto fala muito das primeiras máquinas a serem comercializadas, até sobre o primeiro mouse (ou ainda o “indicador de posição X-Y para um sistema de exibição”), desenvolvido nos laboratórios da Xerox em Palo alto, e completamente deixados de lado, enquanto a Apple e a Microsoft se aproveitaram disto para explorá-lo e torná-lo o que ele é hoje em dia.
Fala-se das válvulas dos primeiros computadores, enormes, que foram substituídas por transistores. O conhecido “chip” de hoje em dia surgiu apenas em outubro de 1954, feitos de silício, e eram do tamanho de uma unha. Embora a tecnologia fosse avançada pra época, o público não tinha confiança no produto, devido a sua fragilidade.
O texto é bem voltado para a história, pois fala inclusive do início da “memória”, na década de 40, inclusive narra sobre os cartões perfurados. Apesar de obsoleto, o texto ensina bastante sobre a história da informática, curiosidades que jamais pensamos descobrir, como por exemplo, o surgimento da primeira loja de computadores em Los angeles, em julho de 1975.
O texto fala ainda da naturalidade da tecnologia na vida das pessoas que nasce após a invenção e inserção destes produtos no cotidiano. Por exemplo, quem se lembra da televisão em preto-e-branco, ou ainda da geladeira movida à querosene? Basta vermos como as crianças lidam com naturalidade à tecnologia, incluindo instalação e manuseio de equipamentos que muitos de nós ficamos assustados só de olhar. Confesso que existem vezes em que digo “Nossa, estou emburrecendo!”, por sofrer ao instalar um simples DVD, coisa que há 15 anos atrás eu faria de olhos fechados. Mas é a aceleração desmedida da tecnologia que cria isso.
O texto ainda me deu a grata surpresa de falar dos videogames, em especial do Atari, de seu surgimento e declínio. Falou ainda das correntes quebradas pela Apple ao lançar o Macintosh e nos abolir do IBM. Lembrou bem da entrada da Microsoft no mercado e a sua inserção com o Internet Explores, a fim de concorrer com o Netscape.
Foi falado ainda sobre os satélites e sobre os canais de televisão à cabo e abertos, e de sua inserção no mercado. Apenas é bom lembrar que devido ao texto obsoleto, o cabo nos dias atuais assumiu papel de internet e de telefone fixo, além da tradicional tv fechada no melhor estilo HDTV.
Outro ponto interessante é o de relembrar sobre a evolução da reprodução e captura de imagens, sobre as fitas VHS e sua evolução pro CD, DVD e HD. Fala-se da primeira câmera camcorder, do videofone (que não fez tanto sucesso conforme esperado), devido ao preço ser bem mais caro e a qualidade não ser tão confiável, além de ser obviamente um mercado limitado. Ainda tentaram implantar “quisques fonoscópicos”, como se fossem lan-houses, mas o projeto obviamente não foi à frente.
Quando se fala de internet, o texto traz uma gama de informações detalhadas da história da web. Relata como foi desenvolvido o sistema, a Arpanet, que inicialmente serviria apenas para troca de informações de banco de dados entre universidades dos Estados Unidos, em seguida sendo difundida a idéia da world wide web, até cair totalmente nas graças de “uncle Bill”, alegando que seria uma era libertadora e criativa. Fala-se nas conclusões das guerras políticas e o que elas influenciaram na tecnologiam assim como narra o surgimento da Cisco Systems, uma das companhias mais eficientes da Internet. Embora obsoleto, nota-se uma visão ligeiramente futurística no texto, quase que vislumbrando a nossa atual web 2.0.
No capítulo Multimídia, começa-se falando sobre algo polêmico até hoje na web: Pornografia. Fala-se de equipamentos e dispositivos que surgiram em meados da década de 1990 que bloqueavam programações impróprias. Atualmente, os sistemas de filtro na web são mais utilizados. São uma boa forma de manter as crianças longe dos riscos da net, ou pelo menos é até o momento em que suas mentezinhas maquinem até descobrir como burlar aquilo (e sempre conseguem). Fala-se ainda das fronteiras desbravadas na década de 90, do início dos crimes digitais e do vício tão forte quanto as drogas que se instalava entre os usuários. O “Bug do milênio” foi citado e relembrado o pavor generalizado que tomou conta dos usuários no mundo todo.
O livro fala do ataque ao World Trade Center no dia 11 de setembro, e afirma que muitos têm este dia como o “verdadeiro começo do novo milênio”, o que eu discordo totalmente. Para haver um começo de algo novo, precisa haver fim de algo antigo, isso requer diversas coisas, inclusive purificação, o que ao meu ver, não foi o caso do ataque às torres gêmeas, por mais que os kamikazes achassem que eram escolhidos de Aláh para essa missão. Nesta parte, pouco se fala sobre Multimídia, o autor apenas procura sutilmente se posicionar contra a guerra e contra o governo americano. Obviamente a política e a mídia caminham juntas, afinal, uma não vive sem a outra, mas esta questão se tornou um pouco massante no texto.
O texto volta a ficar um pouco mais leve ao tratar sobre o lado do entretenimento na multimídia, como os reality shows, e ainda os serviços de utilidade, como os sites de busca, tendo sido citados inicialmente a competição do Google furtando o mercado antes do Yahoo.
Fala-se em banda larga sendo exigida naturalmente pelos usuários, fala-se do Tsunami. Para um livro obsoleto, ele é bem interessante, e por incrível que pareça, consegue ser atual dentro de seu tempo de edição.

sábado, 1 de agosto de 2009

O alívio de se livrar de um incompetente

É fantástico como dá um alívio nos livrarmos de um ser que não passa de um estorvo na sua vida.

Ontem o tal funcionário que eu reclamava tanto no Twitter finalmente foi embora. Óbvio que me jurando de "um dia vou me vingar", "um dia da caça, outro do caçador" e "a corda sempre arrebenta pro lado mais fraco". O cara simplesmente não aceitava que errava muito e o pior, erros grotescos diários. Voava muito, chegava atrasado, faltava e não trazia justificativa... Impossível. Vc ter que chamar a atenção de alguém todo santo dia dos mesmos erros cansa, né? Então, quando pedi a chefe superiora o desligamento dele e troca pela outra menina que seria desligada, ele se rebelou. Ele jurava que estava firme no emprego, mesmo tendo tantos esporros diários, inclusive ficou tirando onda da cara das meninas que seriam desligadas da empresa, crente que o dele estava garantido.

Ninguém é insubstituível, por isso devemos sempre lembrar de fazer o nosso trabalho direito, afinal, somos pagos pra isso!

Ahprontofalei.


Bjomeliga.